2015 in review

The WordPress.com stats helper monkeys prepared a 2015 annual report for this blog.

Here’s an excerpt:

A San Francisco cable car holds 60 people. This blog was viewed about 1,800 times in 2015. If it were a cable car, it would take about 30 trips to carry that many people.

Click here to see the complete report.

A conferência de Sócrates

Só me resta aplaudir a forma correta como é interpretado o Caso Sócrates. Dentro das minhas possibilidades, tenho feito o mesmo. Como já escrevi, só conheço José Sócrates de nome. É com o assédio mau, constante e violento que lhe fazem, que me revolto. Para mais, tendo-lhe tirado, a possibilidade de se defender. Carlos Patrício Álvares (Chaubet)

VAI E VEM

O jornal Público traz hoje uma peça sobre o caso  Lava Jato, no Brasil, na qual se pode ler o seguinte:

“[ A corrupção] da Lava Jato (…) é levada a cabo por uma task-force de procuradores do Ministério Público e polícias federais comandados pelo juiz Sergio Moro, especializado em crimes financeiros e lavagem de dinheiro e um estudioso da Operação Mãos Limpas em Itália, cujas estratégias tem procurado aplicar na condução da Lava Jato. Uma delas é a fuga de depoimentos e provas para a imprensa e a ampla exposição mediática do processo ­– reforçada pela disseminação nas redes sociais –, garantindo o apoio da opinião pública e impedindo as figuras investigadas de travar o trabalho judicial.(…)”.

Ao ler o excerto acima, verifico que também em Portugal o caso italiano e agora o brasileiro, fazem escola no…

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Caminho aberto

VAI E VEM

Foto: NUNO FERREIRA SANTOS Foto: NUNO FERREIRA SANTOS

A democracia não é um caminho fácil. Faz-se caminhando. Portugal deu hoje um passo no sentido do aperfeiçoamento da democracia. António Costa foi o protagonista principal desse passo ao abrir um caminho que parecia fechado, chamando ao diálogo o parceiro mais difícil, aquele que resistiu durante 40 anos a abandonar a posição em que se tinha enquistado, para muitos, definitivamente.

Refiro-me ao PCP e a Jerónimo de Sousa que com António Costa e o PS fizeram história.

Não sei, nem creio que os próprios saibam, o que resultará e se alguma coisa resultará do diálogo hoje iniciado. Mas sei que o caminho aberto representa uma viragem que a história da nossa democracia registará. Muita coisa separa o PS do PCP, muitas reservas haverá de parte a parte porque o passado por vezes aflora e interpõe-se, complicando o presente. Mas em política não há amores nem…

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J O Ã O M A C H A C A Z

Por motivos imprevistos perdi o email que usava. Para os que, eventualmente me queiram contatar, deixo aqui o meu novo email : carlosalvares1926@gmail.com.
Tenho esperança que seja aproveitado. (esta informação vai por aqui porque não sei fazer de outro modo)

Foi com surpresa que tomei conhecimento de que este excelente FORCADO, tinha deixado voluntariamente a chefia do Grupo de Forcados Amadores do Ribatejo. Por agora não sei ao certo qual a causa de tão drástica decisão, tão contrária à sua grande aficion.

E, se Pedro Espinheira que o vai substituir, nos dá garantia de êxito, o percurso de João Machacaz é difícil de igualar. Fisicamente  poderoso. Gostando do risco que a pega de toiros tem. De indiscutível valentia. Voluntarioso, pegador conhecedor, sabendo conduzir os elementos do seu Grupo, conseguira que este se destacasse de entre a amalgama de Grupos e grupelhos agora existentes. E terá sido esse  sucesso o causador do seu súbito abandono da chefia do GFAR.

Vestir a farda de Forcado e mesmo que em lugar modesto, poder dizer que se pertence a um grupo de forcados, para mais se for dos mais prestigiados, são motivações que atraem muitos jovens desejosos de protagonismo. Contudo, sem valor para o conseguirem na arena, diante dos toiros, tentam obtê-lo  com intrigas ou, frustrados, desfazendo nos que o ganharam merecidamente. É a estes que João Machacaz incomodou.

De tal forma que ele, espírito de FORCADO, habituado a enfrentar os perigos e as dificuldades de “caras”, incapaz de usar, como eles, subterfúgios manhosos para conseguir os seus intentos, resolveu afastar-se de tal ambiente. Oposto aquele que deve existir (e já existiu) no mundo dos Forcados onde é (ou era…) tradição as questões resolverem-se de forma clara, “de caras”, e não manhosa e habilidosamente, por vezes servindo-se de posições privilegiadas a que ascenderam mais por compadrio do que por mérito.

Mas João Machacaz sai de cabeça erguida. Pelo seu comportamento como Forcado e Cabo, será sempre lembrado. Não precisa de atacar ninguém para que falem no seu nome como, descaradamente, fazem alguns atrevidos que apenas andaram mascarados de forcado.

Pedro Espinheira tomou o difícil encargo de o substituir. Todavia, pelo que já demonstrou, estou convencido que conseguirá, pelo menos, manter o Grupo de Forcados Amadores do Ribatejo no nível a que João Machacaz o guindou e tanta inveja causa a outros grupos de forcados.

Carlos Patrício ÁLVARES (cHAUBET)

V A M O S A E L E S !!!!!….

VAMOS A ELES!!!!

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Carlos Patricio <carlosalvares4@gmail.com>

22:06 (há 19 horas)

para Forcado, Antonio.lucio, Manuel, Paulo, Luis, Patrícia, carlos, Carlos, Luís, Ramo, Raul, Alexandre, jornalfarpas
Desde que decidi entreter-me lendo os blogs e sites dos “contra”, anti taurinos ou anti touradas, sinto logo o desejo de “retaliar”,desabafar. Sinto-me satisfeito por o poder fazer.Se concordam ou não com o que escrevo é…. secundário.

Não é a dor psicológica, aquela que se sente mas não se vê. Nem a dor de alma. Ou a que surge quando a pesssoa que se ama nos troca por outro amor, que vou escrever. É sim da dor de cotovelo, bem visível entre a gente dos toiros. Na que se intitula anti tourada. Da que faz do sofrimento do toiro, a sua bandeira, postando chocantes fotografias. Que, na opinião de estudiosos, de gente responsável com a qual a minha experiência pessoal concorda,não correspondem bem à verdade.

O toiro quando atacado, está em tal estado de exaltação, de fúria, que mal sente a dor. Quer retaliar. Castigar quem o provoca – “um animal, quando lhe causam dor, reage para se defender, ou foge quando reconhece não se conseguir livrar de quem o ataca”. Com o toiro não é o que se passa. Mesmo com o ferro do “picador” a penetrar-lhe o corpo não desiste de empurrar, de investir. Para acabar esta situação, é necessário irem-no buscar.

Parece-me pois ser de admitir que o toiro, devido ao estado de exaltação em que se encontra. Não sente a tal dor que os “contra”, os “anti” imaginam. Aliás, mesmo os humanos, quando concentrados ou entusiasmados por alcançar qualquer objetivo, quase não sentem a dor. Dentro da Tauromaquia e não só, os exemplos são muitos.

Desde o Forcado que, desfeiteado, continua a tentar a pega, parecendo não sentir as dores causadas pelas tentativas falhadas, ao toureiro colhido que não vai para a enfermaria sem primeiro matar o toiro. No box, no raguebi, no karaté, em todas as modalidades em que há confronto físico dá-se o mesmo. O desejo de alcançar o êxito põe a adrenalina em ebulição, tornando-nos quase imunes à dor. Com o toiro, que segundo os “contra”, tem reações idênticas às dos humanos, passa-se semelhante situação.

Que autoridade tenho para ter tal opinião? A mesma que os “contra”, os anti taurinos e anti touradas, têm para dizer o contrário. Por observação visual, avaliar as dores que o toiro sente, parece-me pouco racional. Ou será que, tendo a estranha faculdade do imaginado dr.Dollite, de conseguir falar com os animais, lhes ouvem os queixumes?

Quanto a mim no entanto, esta preocupação pelo sofrimento dos toiros, não passa de pretexto. Há que desacreditá-los. Chamar a atenção para o verdadeiro motivo que os norteia – O PROTAGONISMO.

VAMOS A ELES!

Carlos Álvares (Chaubet)

SOLIDARIEDADE E EDUCAÇÃO

DITADURA PERTENCE AO PASSADO

Este meu apontamento vai primeiramente para a Professora Catedrática Maria Alzira Seixo, ofendidada e caluniada por quem aproveita a internet e a liberdade de expressão, para desabafar as suas frustrações, conseguir o protagonismo que ambiciona e que, de outro modo, não tem qualidade para alcançar. Aliás, pelos mesmos motivos, há mais quem tenha igual atitude.Um ataque aos espetáculos tauromáquicos, devido à popularidade de que estes gozam, pareceu-lhes estratégia ideal para alcançarem o seu objetivo. Desta vez o pretexto para o ataque, baseou-se na opinião imparcial que uma

Professora, de elevado nível social e bem inserida na sociedade, confiada e ingenuamente, emitiu mas que, para estes “contras”, anti taurinos ou anti touradas irredutíveis, prepotentes e pretensiosos, tinha uma lacuna imperdoável, não atacava a Tauromaquia.

Pois minha SENHORA, tive conhecimento do desagrado que lhe causaram os comentários feitos pelos extremistas anti touradas ao que escreveu e que, embora longe de constituírem um elogio à Tauromaquia, gostei de ler. Quanto a ter sido criticada pelos fundamentalistas anti touradas,usando um velho adágio,numa interpretação livre, digo-lhe:”PÉROLAS NÃO SE MANDAM A”……TODOS. Se inadvertivamente o fazemos, arriscamos provocar reações desagradáveis,

Agressivas, ordinárias, ofensivas e provocadoras, agudizadas neste caso, pela deceção que representou para estes “jihaidistas” à portuguesa, o resultado da votação no Parlamento Europeu sobre o fim das touradas. Custou-lhes “engolir” que a proposta para o fim das touradas, tão ansiosamente esperada e cuja votação favorável a esse desígnio, era propagandeada com antecedência, fosse amplamente derrotada por mais que o dobro de votos – 690/323.

Mas os “contra”, por aceitáveis convicções morais as quais humanamente se aceitam ou por, perdido o  pretexto “ESPETÁCULOS TAUROMÁQUICOS”, não terem imaginação ou conhecimentos para manterem os seus blogs, razão que será censurável,não desistem. Insistem numa espécie de “guerra santa”.

“É PRECISO FAZER GRANDE PRESSÃO A PARTIR DAS RUAS, UM POUCO POR TODO O PAÍS, APELO À FORÇA DO POVO”.(Uma espécie de caricato

PREC taurino). Todavia, depois destas declarações mobilizadoras, descuidamente, diz: “DESDE HÁ ANOS, PASSO A PASSO, CAMINHA-SE PARA A ABOLIÇÃO DA TAUROMAQUIA NO MÉXICO”. Ignoro há quanto tempo começaram a referida caminhada mas por cá, essa ambição, segundo um, neste caso confiável, blog dos “contra”, tem 209 anos e o “prec” taurino, apenas serve para os “contra” ganharem visibilidade a que aspiram.

Notícias dizem que o almejado Estado Islamico, impulsionado por uma ideologia que considera ideal e que, eventualmente, até pode ser justificada, em nome dela corta cabeças, tortura, escravisa e mata pessoas. Não terão as exigências e imposições dos “contra”, dos anti taurinos ou anti touradas mas,a coberto de bonita mas discutível causa, não será o seu comportamento, semelhante ao desta gente? Não fazem nenhuma das barbaridades mencionadas, mas não deixam de querer impor à força a sua vontade, sem respeito pela liberdade e direitos de cada um.

Carlos Patrício Álvares (Chaubet)

 

Muito bom!

 

 

 

AJUDA À SOBREVIVÊNCIA DOS BLOGS DOS “CONTRA”

Carlos Patricio <carlosalvares4@gmail.com>

16:18 (há 3 horas)

para Forcado

A um escrito manhosamente inserido no infantil e pretensioso blog PRÓTOURO, não vou responder como os seus autores esperavam e desejavam, pois a sobrevivência do blogue depende das respostas que recebem às provocações que fazem.  No entanto, HOJE, sempre vou dar uma ajuda.
Não importa se a Wikipédia é uma fonte “precisa” e “exata”. São novas tecnologias a que já tenho dificuldade em aceder. Aliás, como disseram, até a diferença  entre um blogue e uma página de facebook desconheço. Sou de outra época, do  tempo das “marialvices” (dirão com pretensa ironia). De quando os insultos, as provocações, o que se quisesse dizer a alguém de desagradável, era dito cara a cara. À homem. É certo que não havia a net mas, mesmo que já existisse, os “trogloditas” (sejamos…) não se serviriam dela. “Marialvices” repetirão os “contra”. Pois sejam. Cobardia é que não era….
Mas vamos ao assunto.Se é certo que o álcool tolda o juízo ,como com maldosa intenção lembraram, também se diz que  IN VINO VERITAS. Assim, mesmo com o o juizo toldado pelo álcool, como o truculento e ordinário escrito do Prótouro sugere mas, porque IN VINO VERITAS, acredite que  mandei para o governo e para todos os partidos com assento no parlamento a exposição que refere. Por enquanto não tive qualquer resposta direta. Todavia, envio-lhe a minha, talvez  abusiva, interpretação do resultado que a exposição, teve. Temos pois:
                                                       PRÓ TOURADAS – 693………”CONTRA” –  323
“Este título representa, este resultado, significa que sucedeu o que ambicionava e, como escrevi, atempadamente, considerava ser o mais pertinente e consensual. Agora o que me levou à iniciativa que tomei.
Li que o Parlamento Europeu, iria votar a extinção dos espetáculos tauromáquicos. Esperei que alguma entidade, das que se proclamam defensoras da Tauromaquia, surgisse a opor-se ou a desmentir  tal  notícia. Como isso não acontecesse resolvi, embora um protesto em nome individual não tenha a mesma força, fazer eu exposições ao Presidente do Parlamento Europeu, aos Partidos e Parlamentares que dele fazem parte, a favor da continuidade do espetáculo tauromáquico.
Diretamente não recebi qualquer resposta, mas o resultado da votação, satisfez-me. Até pelo ambicioso pensamento de que as razões que apresentei nas exposições feitas, possam ter tido alguma influência na decisão tomada ou serem idênticas às que levaram o Parlamento Europeu à já referida votação.”
Posto isto, agradeço que escolham outro para aliviar a pressão da vossa juvenil testosterona ou resolvam manualmente o assunto. Por fim  À FORCADO (ex…)
                              
          VENHA VINHO!!! venha…….VENHA VINHO!!!! venha…….VENHA VINHO!!!…..venha
Carlos Patrício Álvares (Chaubet)

P R Ó-T O U R A D A S – 693 – “C O N T R A S” – 323

Este título representa o resultado da votação feita no Parlamento Europeu, sobre a continuação ou fim das touradas. Sucedeu o que ambicionava e, como escrevi, considerva ser o mais pertinente e consensual. Agora o que me levou a comentar esta ocorrência.

Li no blog  do “Amoroso Marosca”, vulgo Mário Amorim, que me trata por “Choné”, que por pressão dos blogs anti touradas, o Parlamento Europeu, iria votar a extinção dos espetáculos tauromáquicos. Esperei que alguma entidade, das que se proclamam defensoras da Tauromaquia, surgisse a opor-se ou a desmentir  tal  notícia. Como isso não acontecesse resolvi, embora um protesto em nome individual não tenha a mesma força, fazer eu exposições ao Presidente do Parlamento Europeu, aos Partidos e Parlamentares que dele fazem parte, a favor da continuidade do espetáculo tauromáquico.

Diretamente não recebi qualquer resposta, mas o resultado da votação, satisfez-me. Até pelo ambicioso pensamento de que as razões que apresentei nas exposições, possam ter tido qualquer influência na decisão tomada ou serem idênticas às que levaram o Parlamento Europeu à já referida votação.

Frustrados e furiosos com este desfecho ficaram os “contra”, os anti taurinos ou anti touradas, como se pode ver pelo escrito aqui em parte reproduzido.  Mais uma vez um apelo à jahdaista, àquilo a que chamo Guerra Santa. Embora sem cortes de cabeças….diga-se.

Óra leiam: “SÓ UMA ESTRATÉGIA DE UNIÃO, EM SEGUIMENTO AO  QUE FALEI NOS ÚLTIMOS  DIAS, PODE CONSEGUIR  A ABOLIÇÃO DA TAUROMAQUIA EM PORTUGAL. É FUNDAMENTAL QUE TODA A GENTE TRABALHE EM CONJUNTO, TRABALHE EM UNIÃO. SEGUIDAMENTE ALIARMOS O LOBBY POLÍTICO E UMA MUITO FORTE PRESSÃO SOCIAL. PENSO QUE ESTE É O CAMINHO A SEGUIR. PENSO QUE PARA SERMOS MAIS FORTES DO QUE O MAFIOSO LOBBY TAUROMÁQUICO, TEMOS DE AGIR DESTA FORMA”.                                                                   Último desabafo emitido. …………” PARLAMENTO EUROPEU CONTINUA NO SEU MEDIATIVISMO BACOCO”.

Qual a razão deste pedido de  união de esforços? Será uma infantil e ridícula ideia inspirada nos tempos em que os povos se uniam para combater os infiéis? Em vez da cruz a internet. As cruzadas substituídas pelos infantis e ruidosos “meets” defronte das praças de toiros, ou por insultos e provocações online? Segundo li em  “confiáveis” (!!!) blogs dos “contra”, ações deste tipo fazem-se desde 1809. Quer dizer, há mais de 200 anos. Lembram-me D.Sebastião mais a sua desastrosa jornada de Alcácer-Quibir. E, pelo que me parece e desejo, também os “contra”, os anti taurinos ou anti touradas, acabarão por desaparecer anonimamente como o malogrado Rei. E eles, sem deixarem saúdades ou serem lembrados em baladas.

Carlos Patrício Álvares (Chaubet)

EXPOSIÇÃO AO GOVERNO

Exmo Senhor Pedro Passos Coelho, Primeiro Ministro e Exmos Senhores Ministros: Rui Machete – Paulo Portas – Maria Luís Albuquerque – Pedro Aguiar Branco – Manuel Macedo – Paula Teixeira da Cruz – Luís Marques Guedes – Miguel Poiares Maduro – António Pires de Lima – Jorge Moreira da Silva – Assunção Cristas – Paulo Macedo – Nuno Crato- Pedro Mota Soares

Carlos Alberto Neves Anapaz Patrício Álvares, contribuinte 100390358, morador na rua Capitão Humberto de Ataíde, nº 1 – 3º frente, 1170 Lisboa, vem chamar a atenção de Vossa Excelência, para um assunto suscetível de prejudicar o pleno uso dos meus direitos, e os de milhares de portugueses.

Tive conhecimento de que alguns grupos de cidadãos, a exemplo do que outros já haviam feito em 2012 e se verificou ter sido uma ação fraudelenta, como informa a Wikipédia tecionam dirigir-se novamente a Vossas Excelências, à Assembleia da República, pedindo a abolição das touradas.

Sou apreciador e defensor dos espetáculos tauromáquicos. Encontro neles emoção, estética, valentia, estoicismo, solidariedade e voluntariedade no perigo. Sou também sensível à ajuda que a sua existência representa para quem neles é envolvido: bilheteiros, porteiros, seguranças, arrumadores, pessoal dos curros e de arena, emboladores, pessoal dos bares, banda de música, publicitários,diretor de corrida, assessor, cornetim, autoridades e peões de brega, médico, enfermeiros e bombeiros. Todos eles fazem parte do espetáculo, e encontram nele a receita extra, por vezes bem necessária, para equilibrar um orçamento infelizmente, muitas vezes, deficiente. Claro que se pensa logo nos principais atores do espetáculo: cavaleiros, forcados, matadores, novilheiros. Nas fortunas que ganham. Os Forcados nada ganham. Apesar do perigo que correm e de algumas mortes já registadas, continuam a ser amadores. Aos outros sim mas, não a todos, pagam-lhes bem. O valor da vida que eles arriscam em cada atuação. Mas a admiração, o prestígio e popularidade que adquirem, criou-lhes inimigos.

Os “contra”, os anti taurinos ou anti touradas, invejando o portagonismo alcançado, frustrados por não terem valor para conseguir o mesmo, além de os denegrirem, matreiramente, arranjaram oportuno pretexto para os atacar. Oportunistas, dizem ser contra o castigo que os toiros sofrem numa tourada que protestam. Descarada hipocrisia!…Se fossem sinceros esses bons sentimentos de compaixão ajudariam, em primeiro lugar, as pessoas, os carenciados, que vemos por Santa Apolónia e Terreiro do Paço, esperando a comida e carinho que gente realmente caridosa lhes leva. Imagem que por me chocar e emocionar profundamente, sempre invoco.

Por ser um assunto que me sensibiliza muito, talvez me tenha alongado em demasia. Peço desulpa do tempo que lhes tomei. No entanto, o receio de que a raivosa teimosia dos “contra”, dos anti taurinos ou anti toutradas, com os seus habituais truques e mentiras, os convença a votar, como eles querem, a abolição das touradas, a isso me leva.

Agradecendo o interesse que se dignem dispensar a esta minha exposição, com esperança de que a sua análise seja benéfica para os aficionados e para todos os envolvidos no espetáculo tauromáquico,

Com considerção e respeito

Carlos Alberto Neves Anapaz Patrício Álvares

P O R………………T A B E L A

Podia seguir o exemplo dos autores dos blogs dos “contra”, dos anti taurinos ou dos anti touradas, como me retificou, Mário Amorim, o que me apelidou de “choné”, e do outro, o Alamedina, que vive à custa das respostas que ingenuamente fazem aos seus comentários, logo aproveitadas para preencher o seu blog, num “RESPOSTA À RESPOSTA” parasita. Os dois colaboram, postando emails um do outro, mais o de “RESPOSTA À RESPOSTA”. Não vou proceder como eles. Não preciso de “muletas”.  Não vou postar emails alheios no meu blog, na tentativa de lhe dar o  interesse e visibilidade que não lhe consego dar sozinho.

No blog do “choné”, aquele que mais consulto e se tornou minha leitura assídua e até, de algum modo, me serve de inspiração embora, quanto a mim, a sua exagerada contundência o faça perder objetividade, li: A COBARDIA DOS COBARDOLAS DOS FORCADOS. É deselegante, grosseiramente  ofensivo Como seria se eu, POR TABELA, dissesse o mesmo dos autores dos blogs e sites anti touradas -“QUE SÂO UNS COBARDOLAS  QUE SE ESCONDEM NO ANONIMATO, PSEUDÓNIMOS E DISTANCIA”, para insultarem e difamar os taurinos, os que apreciam touradas? Não era bonito pois não? Até porque, como acontece com o comportamento dos “contra”, denunciava logo a minha incapacidade inteletual e cultural, para conseguir argumentos válidos e civilizados para impor ou defender  as minhas ideias.

Carlos Patrício Álvares  (Chaubet)